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O que é smartphone e para que serve?


Smartphone é, em tradução literal, "um telefone inteligente". E não há melhor maneira de definir este tipo de produto. Ele é a evolução do celular. A capacidade de realizar e receber chamadas é “apenas um detalhe” para este aparelho, que permite uma infinidade de possibilidades. Os modelos são muitos, com os mais diversos tipos e funções que você pode imaginar.

Multitarefa: iPhone de Steve Jobs iniciou a moda dos smartphones (Foto: Divulgação)Multitarefa: iPhone de Steve Jobs iniciou a moda dos smartphones (Foto: Divulgação)
Os smartphones são híbridos entre celulares e computadores. Não têm o hardware potente de um PC, mas também não são tão simples quanto um telefone. Afinal, eles englobam algumas das principais tecnologias de comunicação em somente um local: internet, GPS, e-mail, SMS, mensageiro instantâneo e aplicativos para muitos fins. Para muitos, é como ter o mundo ao alcance de um simples toque.


Para que serve um smartphone?

Imagine que você esteja no carro, indo para uma reunião superimportante do trabalho e se perdeu no meio do caminho. Se você tivesse um celular normal, poderia tentar ligar ou só mandar uma mensagem de texto para alguém da sua empresa, avisando que iria se atrasar. Com um smartphone, não. É possível, por exemplo, ativar seu GPS para eleger uma melhor rota para o local desejado, acessar a internet e se comunicar por meio de alguma rede social no trânsito, ou até mesmo participar da reunião usando o recurso de videoconferência.

O smartphone serve para estar sempre em contato com alguém. Seja um amigo, sua empresa ou até mesmo os veículos de comunicação que você mais gosta. Ele envia e-mails naqueles momentos em que você não tem um computador por perto, ou permite que você leia as notícia que todos estão comentando, mas você não teve tempo de ver no jornal ao sair de casa. Como não poderia faltar, ele também é uma ótima opção de entretenimento.

Diversão também é um dos atrativos dos smartphones (Foto: Divulgação)Diversão também é um dos atrativos dos smartphones (Foto: Divulgação)
Com um smartphone é possível fotografar, filmar, assistir filmes, ouvir música, e em alguns modelos, até ver televisão. E a quantidade de aplicativos para eles é enorme: há desde ferramentas para o trabalho, como editores de texto e de imagem, até opções para se divertir, com joguinhos viciantes como “Angry Birds” e “World of Goo”.

Com um smartphone, você também pode ficar de olho em informações importantes, como taxas de câmbio, previsão do tempo e até o trânsito, além de ter uma calculadora e um calendário sempre a mão, ler seus jornais e revistas favoritos, fazer compras online e até mesmo pagar suas contas e verificar seu saldo no aplicativo do seu banco (e sem risco de roubarem seus dados com vírus).

Também é importante ressaltar a conectividade dos smartphones: Bluetooth, Wi-Fi, USB,… Sem falar nas funções “externas” do aparelho. Um smartphone pode funcionar, por exemplo, como lanterna ou controle remoto, e até como bússola.

Por que comprar um smartphone?

Cada possível usuário pode ter o seu motivo especial para comprar um smartphone, mas a certeza é de que praticamente todas as pessoas precisam de um. Seja para as tarefas mais simples, como simplesmente navegar na internet, utilizar as redes sociais e fotografar seus momentos mais especiais, ou então para estar sempre de olho em notícias e realizar tarefas longe do computador.

A principal razão para se comprar um smartphone é justamente a sua polivalência. Ele serve para tanta coisa que com certeza vai facilitar alguma coisa da sua vida. Afinal, hoje em dia nem mesmo o preço é uma barreira. É claro que existem aparelhos bem caros, mas também já existem smartphones simples, com preços bem semelhantes aos de “celulares normais”.

Se você vai investir na compra de um novo aparelho, o ideal é fazer a transição para o smartphone. Independentemente de sua idade e do uso que você faz do telefone celular, nunca é tarde ou cedo demais para se adaptar às novas tecnologias e perceber que um telefone, hoje, pode fazer muito mais do que somente ligar.

Qual smartphone comprar?

O mercado dos smartphones cresceu muito nos últimos anos e, com isso, surgiram diversas opções nas prateleiras das lojas em todo o país. Mas é preciso tomar cuidado na hora de se adquirir um novo telefone. Nem sempre o mais barato é a melhor opção, assim como não é porque um aparelho é caro que ele vai ser extremamente superior a um de valor inferior.

Galaxy, da Samsung, é um dos smarts mais famosos (Foto: Divulgação)Galaxy, da Samsung, é um dos smarts mais famosos (Foto: Divulgação)
As principais marcas de smartphones no mercado são: Apple, Samsung, Motorola, LG, Nokia e BlackBerry. Cada uma tem suas particularidades. Entre os sistemas operacionais, os líderes são o iOS, do iPhone; o Android, do Google; e o Windows Phone, da Microsoft; mas o Symbian, da Nokia, também é uma opção bastante popular.

A batalha pela ponta do mercado fica entre o iPhone e os aparelhos com Android, com o smartphone da Apple ainda levando ligeira vantagem. Entenda as diferenças entre ambos antes de escolher qual telefone levar para casa, e não se esqueça também de que para se aproveitar da melhor forma um smartphone é preciso assinar um pacote de dados com sua operadora de telefonia móvel. Afinal, a Internet é a base de toda a inovação que este tipo de produto. De pouca coisa adianta comprar um smartphone sem que ele tenha a tecnologia 3G habilitada.

Qual smartphone comprar: abaixo de 8500,00 MT (500 R$)


Os smartphones estão entre os eletrônicos mais desejados da atualidade, e saber escolher um bom modelo dentro do que se pretende gastar é essencial para quem pretende economizar neste Natal. Sabemos que existem escolhas acertadas e outras infelizes em todas as faixas de preço de celulares, e por isso o TechTudo preparou uma listinha de recomendações. Aqui, ajudaremos quem procura um bom smartphone dentre as opções mais econômicas, com preços abaixo de R$ 600 (8600,00 Mt).

Samsung Galaxy 5: Veterano no mercado

Dentro dessa variação de preço, começando por baixo, o primeiro modelo a ganhar destaque é o Samsung Galaxy 5 i5500B. O celular traz o Android 2.2 (Froyo) numa boa apresentação e custando em torno dos R$ 350 (5000,00 Mt).

galaxy-5Samsung Galaxy 5 (Foto: Divulgação)
O que torna esse modelo bastante competitivo é o fato de ele ser um dispositivo de qualidade, fabricado pela Samsung, vendido por um preço no qual, geralmente, só se encontram opções de marcas chinesas desconhecidas. Não que o Galaxy 5 seja desprovido de méritos próprios, claro... o aparelhinho impressiona pela agilidade com que é capaz de rodar o sistema operacional, levemente e sem engasgos. Com o Android na versão 2.2, estão disponíveis os principais aplicativos da plataforma. Poucos apps exigem, hoje, versão 2.3 ou superior para rodar.

O hardware do Galaxy 5 é baseado numa CPU de 600Mhz, com 256Mb de RAM. Para a instalação de aplicativos estão disponíveis apenas 170Mb, mas essa é uma limitação comum aos aparelhos de preços mais acessíveis, infelizmente. A câmera do Galaxy 5 é de 2 megapixels e sem flash, mas também não se pode exigir demais da qualidade das fotos ou das filmagens nessa faixa de preço.

O tamanho da tela, de apenas 2.8 polegadas, acaba se tornando o ponto fundamental para a decisão de comprar ou não o Galaxy 5. O aparelho chega a ser compacto, e até dá a ele um design simpático, mas é preciso ter em mente que você estará operando o Android, sistema inteiramente baseado em touchscreen, em uma telinha de tamanho reduzido. É interessante tê-lo em mãos para experimentar antes da compra.

Na mesma faixa de preço e com especificações de hardware praticamente idênticas, a LG possui o modelo Optimus Me P350.



LG Optimus One P500: Bom, bonito e barato

Para quem estiver disposto a gastar um pouco mais, um modelo que se consagrou como boa opção durante o ano de 2011 foi o LG Optimus One P500. O aparelho foi um dos primeiros em sua faixa de preço a receber atualização para o Android 2.3 (Gingerbread) e tem uma configuração de hardware interessante para o preço que custa, em torno de R$ 500 (7200,00 Mt).
LG-Optimus-One-P500-9LG Optimus One P500 (Foto: Divulgação)
Com uma tela de 3.2 polegadas, o Android já pode ser operado de maneira mais confortável do que no Galaxy 5. O fato de possuir uma versão mais atual do sistema dá ao LG Optimus One uma longevidade maior em termos de compatibilidade com aplicativos, pois lançamentos tendem a surgir pedindo versões mais atuais do sistema.

Em se tratando de hardware central, a diferença mais marcante é que o Optimus One já traz 512Mb de memória RAM, dando mais fôlego para rodar aplicações mais pesadas e para o multitarefa. As demais especificações são muito aproximadas às do Galaxy 5, inclusive nos limitados 170Mb de espaço para a instalação de apps.

Nokia C5: Symbian, mas com a qualidade Nokia


Aos que não estiverem tão dispostos a comprar um Android por acharem o sistema muito complicado, mas ainda assim desejam um celular com potência para realizar as tarefas de um bom smartphone, a opção por um Nokia pode cair bem. Neste caso, e com este preço, o Nokia C5 é uma opção a se considerar.

Nokia C5-03 (Foto: Divulgação)Nokia C5-03 (Foto: Divulgação)
Apesar do sistema defasado, o Symbian possui aplicativos e soluções básicas para atender os primeiros navegantes neste mar de smartphone: Twitter, Facebook, Foursquare, Angry Birds, dentre uma infinidade de aplicações novas que volta e meia surgem na loja de aplicativos ou na Nokia Labs.

Se no sistema ele não vence os Android, no hardware, pelo menos, ninguém tem o que falar da Nokia. Compatível com a nova rede 3.5G, com rádio FM, GPS, Bluetooth e TV digital (em alguns modelos), o Nokia C5 tem também uma câmera de 5 MP sem flash que pode dar os melhores resultados desta faixa de preço, bem como trazer a qualidade de áudio (tanto nos fones quanto no alto-falantes) já famosa da marca.


Samsung Galaxy Y: O sucessor do Galaxy 5

Recentemente um modelo da Samsung entrou de maneira inusitada no mercado brasileiro. Segundo os representantes da empresa no país, o Galaxy Y S5360 não existe oficialmente por aqui. Na prática, ele existe e é bastante fácil de ser encontrado em grandes lojas.

O Galaxy Y ameaça destronar o Optimus One da LG em sua faixa de preços, sendo inclusive um pouco mais barato, custando menos de R$ 500 (7200,00 Mt). O comparativo entre os dois, no entanto, não é simples. Cada um deles se destaca em características distintas.

galaxy ySamsung Galaxy Y (Foto: Divulgação)
Num apanhado geral, o LG se destaca pela tela um pouco maior e pela melhor resolução, além de apresentar uma câmera de 3.15MP, contra os 2MP do Galaxy Y. No geral, os dois modelos batem de frente em quase tudo e a escolha dependerá muito do gosto do usuário ou até da disponibilidade financeira/estoque, tendo em vista que, dependendo da loja, o Samsung pode sair até 20% mais barato.

Veja o início de grandes sites da Internet

O site Mashable resolveu vasculhar o confins da internet para mostrar as versões inicias de algumas das "homes" das páginas mais populares da web. Seja pelo sentimento nostálgico, ou pela curiosidade histórica, vale a pena conferir os simples e funcionais designs dos sites que hoje possuem uma grande gama de recursos.

Google

Primeira versão do Google (Foto: Reprodução Mashable)


A gigante de buscas na internet não mudou muito a aparência da página do seu serviço. Em compensação, eles adicionaram várias funcionalidades e recursos ao longo dos anos. Sergey Brin e Larry Page lançaram oficialmente a ferramenta de busca em 04 de setembro de 1998, e sua interface era tão simples porque, na época, Brin e Page não conheciam a fundo a linguagem HTML, e só queriam um design que fosse limpo e rápido para o buscador.

YouTube

Primeira versão do Youtube, da época em que ainda nem era do Google (Foto: Reprodução Mashable)


Lançado em 2005, o YouTube tinha uma interface vazia, e sem nenhum vídeo em destaque na página oficial. O primeiro vídeo publicado no serviço foi do seu fundador, Jarwid Karim, e recebe o nome de “Me at the Zoo”. O vídeo tem 19 segundos de duração, e mostra Karim diante de elefantes, no zoológico de San Diego.

Facebook

Primeira versão do Facebook, ou do ainda "The Facebook". (Foto: Reprodução Mashable)


O Facebook (ou “The Facebook”) foi lançado por Mark Zuckerberg em fevereiro de 2004. E, tal como sua interface original indica, o site estava apenas disponível para os estudantes da Universidade de Harvard no seu lançamento. Hoje, mais de 800 milhões de usuários ao redor do planeta usam a rede social. Destaque para a foto de Al Pacino digitalmente manipulada no canto superior esquerdo do layout.

Yahoo
Primeira versão do Yahoo! (Foto: Reprodução Mashable)


Yahoo é o acrônimo para “Yet Another Hierarchical Officious Oracle” (ou “mais um oráculo hierárquico oficioso”, em uma tradução livre). O site é mais um produto de estudantes de Stanford, Jerry Yang e David Filo, e foi lançado em março de 1995. Se destacava por ser a primeira grande ferramenta de pesquisa online a receber destaque, com uma interface que contava com uma simples barra de busca e links para outros sites. Hoje, é conhecido como um grande site de notícias.

Amazon

Primeira versão da home da Amazon.com (Foto: Reprodução Mashable)

A maior loja de e-commerce do mundo nasceu em 1995. Recebeu esse nome depois do vendedor de livros online (e criador do site) Jeff Bezos visitar o rio Amazonas. O site original contava po pequenos textos e ícones, elementos que remetem ao design que temos até hoje no site.

Twitter
Primeira versão da home do "Twitter" (Foto: Reprodução Mashable)


Jack Dorsey lançou o Twitter em julho de 2006. Na época, o serviço se chamava “Twttr”, nome esse inspirado no Flickr, e nos códigos de serviços de SMS dos Estados Unidos, que sempre contavam com 5 caracteres. A interface de sua página mudou pelo menos seis vezes nos últimos cinco anos, e o serviço conta com, pelo menos, mais de 100 milhões de usuários.

NYTimes

Primeira versão do New York Times (Foto: Reprodução Mashable)

A versão impressa do New York Times estreou em 1851, e o seu site, em 1996. Como você pode ver, a interface apresentava uma pequena versão digital do modelo impresso, com apenas uma foto, muito diferente do design atual, cheio de imagens e elementos interativos.

MySpace

Primeira versão da entrada do MySpace (Foto: Reprodução Mashable)

Lançado em agosto de 2003, O design original do MySpace era bem simples, para competir com o Friendster. Porém, quando a popularidade do MySpace subiu entre 2005 e 2008, a News Corp. comprou a rede social, por US$ 580 milhões, adicionando diversos recursos e elementos ao site. O tempo passou, e de mais visitado site da internet, o MySpace sucumbiu para o status de “rede social esquecida”. O site foi recentemente vendido para a Specific Media, em parceria com o cantor e ator Justin Timberlake, por US$ 35 milhões.

Mashable

 
Primeira versão do Mashable (Foto: Reprodução Mashable)


Quando lançado em julho de 2005, o Mashable era um mix de blog de notícias de tecnologia e rede social. Criado por Pete Cashmore, o blog se transformou em um site, que hoje conta com uma grande equipe de redatores, que trabalham em dois escritórios em Nova York e San Francisco, sendo uma das referências em notícias de tecnologia na web.

Xperia Nozomi será o primeiro dual-core da Sony Ericsson

"Nozomi" é, até agora, o codinome usado para definir o novo projeto de smartphone da Sony Ericsson, seu primeiro dual-core. Com disposição para competir no mercado privilegiado de smartphones top de linha, o futuro lançamento terá configuração parruda, como uma câmera de 12 megapixels, capaz de gravar em Full HD.


XperiaSony Ericsson Xperia Nozomi (Foto: GSMArena)
Este nome, diferentemente do design do aparelho, ainda deve ser alterado até o lançamento. A configuração também deve permanecer: processador dual-core Snapdragon de 1.5GHz e uma GPU dedicada, a Adreno 220, que deve transformar o celular num campeão de bilheteria quando o assunto for jogos. Sobre a memória RAM, não há nada definido, mas as demais características de hardware exigem, no mínimo, 1 GB. De olho na possibilidade de compartilhar conteúdo em Full HD com seu televisor, o celular oferece uma porta HDMI.

As fotos permitem adivinhar que o novo Xperia não terá suporte a cartões microSD, confinando as opções de armazenamento a dois modelos: 16 e 32 GB. Além disso, o Nozomi parece ter bateria fixa, como a do iPhone, o que é bastante incomum para um dispositivo Android – que, aliás, nas fotos divulgadas, é o Gingerbread.

O Nozomi ainda não tem previsão de lançamento definida.

Trio Fam - A Caminho Do Txova



Há muito que não faço posts de músicas no meu Blog, mas porque este álbum mereceu a minha especial atenção aqui está para vocês, álbum A Caminho Do Txova da Trio Fam!!!
O álbum está muito bom, e espero que gostem também.

LG Optimus Black P970 é top de linha, com economia


Depois de lançar aparelhos mais simples com o Android embarcado, a LG preparou o terreno para o Optimus 3D e lançou o smartphone LG Optimus Black P970, um possível concorrente ao Samsung Galaxy S II e ao Motorola Atrix, com tecnologia de tela Nova Display e uma espessura bem fina.
Design
Nada impressiona muito no Black. Ele é bem fino, com 9,2 milímetros de espessura, mas não tanto quanto o Galaxy S II. Seu design é sóbrio, elegante, com a frente coberta toda por vidro e a traseira de plástico preto fosco, trazendo uma pequena impressão da marca de um lado e o logotipo da Google e a câmera do outro. Uma pequena saída de som também é visível.
LG Optimus Black P970, um display simples e discreto (Foto: Stella Dauer)LG Optimus Black P970, um display simples e discreto (Foto: Stella Dauer)
O legal do P970 é que ele vem com mais duas capinhas (uma rosa brilhante e cintilante e uma branca, semelhante), caso você não aprecie o visual preto dele. Ele é leve, pesa apenas 113 gramas, e possui poucos detalhes na carcaça. Em cima, ficam a entrada padrão para fones, conexão microUSB protegida por uma tampinha deslizante e o botão de energia.
Além desse, só vemos botões na lateral esquerda, de volume, e o “G”, do qual vamos falar abaixo. Na frente, todos os quatro botões padrões do Android são de toque e ficam apagados quando o telefone está em repouso. Embaixo, só há o microfone.
Tela
A tela multitoque do P970 é bem confortável. São 4 polegadas e 16 milhões de cores em uma definição de 480 x 800 pixels, com as tecnologias Gorilla Glass e IPS LCD, que visa melhorar a leitura mesmo em ângulos complicados. Ela é brilhante e com boa definição, e praticamente não se vê os pixels.
Comparação entre a tela do Nexus S e a tela NOVA display, do LG optimus Black P970 (Foto: Stella Dauer)Comparação entre a tela do Nexus S e a tela NOVA display, do LG optimus Black P970 (Foto: Stella Dauer)
Nela, temos o lançamento da LG: a nova tecnologia NOVA display, que chega para competir com o Super AMOLED Plus do Samsung Galaxy S II, e com o Retina Display do iPhone 4. Ela é realmente mais brilhante do que as telas anteriores da empresa, mas ainda não bate suas concorrentes.
A tela se sai muito bem em brilho e também em economiza energia, mas ainda não possui as cores e a mesma capacidade de leitura que as outras. Já é um começo para a LG, mas ainda será preciso mais empenho.
Sistema operacional e usabilidade
O Android embarcado nesse smartphone é a versão Froyo 2.2.2. Por que a LG não aproveitou e colocou a 2.3? Isso traria mais desempenho para o Black. No exterior, já está disponível o upgrade.
No quesito sensor, ele está bem munido. Possui acelerômetro, sensor de proximidade, compasso e controles sensíveis ao toque, como veremos mais abaixo.
A interface é a Optimus UI 2.0 da LG, que mexe bastante no visual original do Android, mas também traz algumas espertezas que o deixam mais prático. Uma das melhores coisas é a organização da área de aplicativos, que pode ser personalizada. São várias categorias pré criadas, mas ela também pode ser criada pelo usuário. Isso facilita muito na hora de dividir os jogos, multimídia, utilidades e outros. De qualquer forma, também é possível manter a organização tradicional por páginas e por ordem alfabética. Assim como nos outros aparelhos da LG, é possível trocar a fonte da interface, dentre 7 opções.
Traseira discreta e sóbria (Foto: Stella Dauer)Traseira discreta e sóbria (Foto: Stella Dauer)
Outras coisas destacam a interface. Para visualizar todas as homes disponíveis – 7 ao total – basta realizar o pinch-to-zoom, o 'beliscão' na tela. A área de notificação é completa e traz os widgets de controle padrão do Android, e também de controle das músicas. Virar o telefone com a tela para baixo desliga alarmes, silencia ligações e pausa vídeos. Bater delicadamente na lateral do P970 faz com que ele passe à próxima foto, e mexe no cursor do campo de texto.
Há também o botão “G”, localizado na lateral. Com ele apertado você navega entre as homes, dá zoom e passeia por uma página via movimento, no navegador. O mesmo “passeio” pode ser feito na galeria de fotos. Se o telefone estiver travado, basta ligar a tela, pressionar o botão “G” e chacoalhar o aparelho. Isso fará com que o P970 seja levado direto à câmera. Esse mesmo chacoalhar junto com o botão pode atender e encerrar ligações, entre outras coisas.
O teclado de toque é confortável, possui resposta háptica e ocasiona poucos erros de digitação, principalmente quando segurado com as duas mãos. Na horizontal, as teclas ficam espaçadas, tornando a tarefa de se digitar no smartphone ainda melhor de ser feita.
Hardware e processamento
Há um processador poderoso nele. Um Cortex-A8 TI OMAP 3630 chipset de 1GHz roda no Black, mas infelizmente ele só possui um núcleo (aparelhos concorrentes já são dual-core). A memória RAM é de 512MB, normal para um aparelho assim. Poderia ser 1GB, mas seria pedir demais.
Em nossos testes, utilizando o aplicativo gratuito de benchmark Quadrant Standard, ele ficou acima apenas do Galaxy S, modelo antigo da Samsung. No uso geral, nenhuma dessas características atrapalhou o funcionamento do aparelho, e todas as tarefas normais puderam ser realizadas satisfatoriamente, como checagem de emails e jogos mais simples. Até os mais pesados, como Asphalt, rodaram sem engasgos. E, para deixar todos felizes, o Black tem suporte a Flash.
Não é fino como o Galaxy S II, mas ainda é bonito (Foto: Stella Dauer)Não é fino como o Galaxy S II, mas ainda é bonito (Foto: Stella Dauer)
Em matéria de conexões, como todo Android, ele vem completo. Tem Wi-Fi 802.11 b/g/n, GPS com suporte A-GPS, Bluetooth v2.1 com A2DP e EDR – além de transmitir dados, se conecta a periféricos –, DLNA e capacidade de atuar como hotspot Wi-Fi. Ele é 3G e quad band.
Nele também há a tecnologia Wi-Fi Direct, que começará a pipocar nos próximos bons smartphones (já está presente no Galaxy S II). Essa tecnologia permite que um dispositivo se conecte a outro sem precisar de um hotspot Wi-Fi. Com ela é possível obter uma conexão 20 vezes mais veloz do que a do Bluetooth, e só é preciso um aparelho com a tecnologia para se conectar até oito dispositivos.
Câmera
A LG colocou uma boa câmera, mas não muito caprichada. Seu sensor é de 5 megapixels e ela possui autofoco e flash de LED. Não há botão exclusivo para foto, mas tudo tem que ser feito pela tela. A interface é bonitinha, mas poucas funções úteis ficam de fácil acesso. Se o zoom pode ser feito pelo botão de volume, por que um botão para ele na interface? Para escolher foco, modos de cena e efeitos de cor é preciso recorrer às configurações.
A câmera tem diversos efeitos de cor, como Sépia, Preto e Branco, Negativo, Vívido, Sépia negativo, Azul, Relevo e Solar, além de possuir geolocalização e detecção de sorrisos. Uma vantagem é sua câmera frontal, que tem qualidade de 2 megapixels (geralmente o que encontramos em outros aparelhos é VGA). Isso melhora possíveis fotos e ligações por vídeo. Uma função chamada Modo de Disparo oferece coisas como panorama, desfoque e disparo contínuo.
Proteção plástica para conexão microUSB (Foto: Stella Dauer)Proteção plástica para conexão microUSB (Foto: Stella Dauer)
As fotos são razoáveis. Geralmente ficam boas com bastante luz e perdem um pouco de qualidade com menos iluminação, contando com cores bem equilibradas. Entretanto, este não é um smartphone para amantes de fotografia.
Na hora de gravação de vídeo, um pouco de confusão: apesar de vir com a ótima função de foco durante o vídeo e de ter gravação de áudio interessantes, algo fica errado na reprodução. Ele faz vídeos em HD simples (720p) em formato 3GP, mas quando passado para o computador, ele sai totalmente do formato widescreen 16:9, e fica muito mais esticado.
Acessórios
Além do celular, juntamente com sua bateria e cartão, encontramos um cabo USB, que também serve para o carregador de tomada. Também há as duas capinhas extras, fones de ouvido com botão para atender chamadas e manuais. Tudo em uma caixa compacta, bem pequena para um smartphone.
Acessórios da caixa: fones brancos e três capinhas (Foto: Reprodução)Acessórios da caixa: fones brancos e três capinhas (Foto: Reprodução)
Aplicativos
Entre os aplicativos disponíveis está a suíte Polaris Office, que possui capacidade de visualização e de edição. A LG também já embute no aparelho apps para o Facebook, MySpace e Twitter.
Há os apps padrões, como Google Search, Maps, Gmail, YouTube, Google Talk, contatos, mensagens, calendário e outros. Gravador de voz, alarme e modo carro também.
Há ainda alguns apps específicos, como o RemoteCall, capaz de controlar o aparelho à distância, e também notas, notícias, finanças e o LG World, um atalho para os aplicativos da empresa. Os widgets são bem variados e, apesar de grandes, úteis.
Música e mídia
Ele vem com rádio FM estéreo com a tecnologia RDS, que traz informações sobre a estação, música e artista, etc. O rádio funciona com o áudio externo, mas precisa dos fones como antena. O tocador é o mesmo de sempre, mas parece que a LG aparou algumas pontas. Pequenas melhoras na interface o deixam bem melhor do que a versão original do Android.
O áudio externo dele é ruim. Não que se espere algo ótimo de um smartphone, mas a pequena saída de áudio na lateral foi mal pensada, e ele fica parecendo um radinho de pilha sem o menor ajuste. O tocador possui equalizador com mais de 10 opções diferentes, mas a que ficou menos pior foi a Dolby Mobile. Os fones de ouvido intra-auriculares que acompanham o Black são muito bons, embora ligeiramente abafados. Mesmo assim, têm um bom estéreo e volume bem alto.
O LG Optimus Black roda uma série de formatos de vídeos nativamente. Seja o 3GP, MP4 e também WMV e AVI utilizando DivX e XviD. Ele passou vídeos em 720p (HD simples) de forma suave, mas por causa de seu processador de apenas um núcleo, não roda vídeos em Full-HD (1080p). Também por causa disso, ele não possui qualquer conexão HDMI.
Bateria e armazenamento
Uma boa vantagem que o P970 possui é a sua duração da sua bateria. Graças à tecnologia do display NOVA, esse aparelho consegue ficar ligado muito mais tempo longe da tomada do que o normal para aparelhos Android. Em nossos testes, com 3G e Wi-Fi ligado o dia inteiro, a bateria durou praticamente 12 horas. Um ótimo rendimento.
A tela NOVA Display economiza bateria (Foto: Stella Dauer)A tela NOVA Display economiza bateria (Foto: Stella Dauer)
O armazenamento dele não é lá aquelas coisas, mas é suficiente. Ele vem com 2GB de memória interna - bem longe dos 8GB que são disponíveis em outros aparelhos, mas nada muito pequeno -, das quais apenas um giga está disponível para o usuário. Como a LG envia junto um cartão microSD de 4GB, fica tudo bem. Aliás, ele aceita cartões de até 32GB.

Informações
Tela:4 polegadas
Resolução de tela:480 x 800 pixels
Sistema operacional: Android 2.2.2 Froyo
Rede:GSM/EDGE/3G
Armazenamento:2GB internos + microSD de 4GB
Câmera:5 megapixels
Flash:sim
Conectividade:WiFi n/b/g / GPS com A-GPS / Bluetooth 2.1
Sincroniza com PC:sim
Dimensões:122 x 64 x 9,2 mm
Peso:113g
Autonomia de bateria:Até 375h em stand-by / Até 6h em conversação
Itens inclusos:aparelho, bateria, cabo USB, carregador, duas capinhas extras, fones de ouvido e manuais