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Novo videoclipe de Michael Jackson faz a sua estreia mundial

O vídeo realizado na sua totalidade pelos fãs da lenda pop espalhados por todo o mundo, conta com clips dos mais variados países, tais como: Portugal, Rússia, Japão, Jordânia, Reino Unido, entre outros.
No vídeo, editado por Dennis Liu, pode-se ver um grande número de fãs a apresentar peças de roupa inspiradas no cantor, enquanto outros vão acompanhado com os lábios a letra da música.
O projecto “Behind The Mask” pedia aos fãs de Michael para submeterem os seus vídeos através do site oficial do artista. O vídeo final conta com mais de 1600 clips, onde se detstacam 50 crianças e 36 animais.
“Behind The Mask” é o terceiro single retirado do primeiro álbum a título póstumo de Michael Jackson que atingiu o terceiro lugar nos Estados Unidos e quarto no Reino Unido.
Assista ao vídeo em baixo:


Teclados: Conhece todos os géneros existentes?

Sabe porque é que os teclados são QWERTY e não têm as letras dispostas por ordem alfabética? No início as letras começaram por estar por ordem alfabética mas, devido às pessoas já as decorarem, escreverem rápido e se atrapalharem, decidiu-se trocar as letras para que o ritmo e velocidade da escrita fosse a mais adequada.Mas será que só existe o teclado QWERTY? Não! O site Pplware leva-nos a conhecer que outros géneros de teclados existem e quais as diferenças mais proeminentes.
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Teclado DVORAK
dvorak
O teclado Dvorak é a mais famosa e conhecida alternativa ao teclado QWERTY, no entanto é usado por muito poucas pessoas. O layout é da autoria do americado August Dvorak, na década de 1930. Para o criador, este teclado teve necessidade de existir devido ao aumento da velocidade da escrita e assim devia ser criada uma nova disposição de letras e números. A ideia era, então, aumentar o conforto do utilizador e diminuir os erros. O layout do Dvorak foi criado também a pensar na língua inglesa, concentrando as letras mais usadas no albetado inglês. A quem interessar, este teclado pode ser encontrado para compra, e há mesmo softwares que permitem o seu uso.

TeclKado COLEMA
Colemak
Tendo por base o QWERTY, o teclado Colemak foi desenvolvido por Shai Cokeman a Janeiro de 2006, sendo a principal diferença a mudança de 18 letras e manutenção das posições da maior parte dos caracteres não-alfabéticos. O grande objectivo do Colemak é concentrar a maior parte das letras usadas na língua inglesa na linha central do teclado, de forma a agilizar a digitação. Como se pode verificar, é inexistente a tecla Caps Lock, e, por sua vez, existe um botão adicional de Backspace. O Colemak é suportado pelos SO Chrome, GNU/Linux e Mac X Lion.

Teclado MALTRON
maltron

Este ‘estranho’ teclado, mas referenciado como ergonómico, foi desenhado por Lilian Malt e Stephen Hobday, na década de 1950, com o intuito de prevenir problemas causados por movimentos repetidos com muita frequência, durante a escrita. O teclado Maltron foi pensado também para a digitação de duas mãos, estando estas de palmas abertas. A empresa criadora desenvolveu vários formatos deste teclado. Existem géneros de Maltron para se digitar com apenas uma mão, com a direita, com a esquerda, outro com três grupos de caracteres e ainda dois grupos de teclas deslocadas, como se vê na imagem, para uso dos polegares.

Teclado JCUKEN
Jcuken

Este curioso layout foi criado, especialmente, para uso da URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. Uma vez produzido internamente, a distribuição só foi realizada para países como o Leste Europeu. A grande vantagem do Jcuken, é permitir a combinação do alfabeto cirílico com o alfabeto latino. O Jcuken é apenas compatível com computadores UKNC, computadores soviéticos.

Teclado NEO
neo
Desenvolvido pela empresa alemã Neo Users Group, o teclado Neo suporta todas as línguas latinas, para além da linguagem vietnamita e ainda algumas línguas africanas. O seu layout foi pensado na língua alemã, (podemos ver o ß, característico do alemão), e ainda teve como objectivo deixar mais próximas todas as letras mais usadas nesse idioma. O Neo ainda hoje é produzido e já teve duas actualizações.
Decerto existem muitos outros géneros de teclados com o objectivo de responder a necessidades específicas de uma determinada população ou culturas. Será algum destes mais adequado que o QWERTY? Como seria o teclado ideal?


Fonte:  Pplware

10 pontes que ninguém quer atravessar

Algumas das estruturas dessa lista são consideradas as pontes mais perigosas do mundo. Outras possuem vistas magníficas – mas é necessária muita coragem para chegar perto delas. Mas todas têm algo em comum: causam arrepios e hesitações até mesmo na menos medrosa de todas as pessoas. Confira esta lista elaborada pelo site Oddee.
 
Ponte Natural de Bryce Canyon (EUA)

A Ponte Natural, atração popular do parque nacional americano Bryce Canyon, não é na verdade uma ponte.
A sua nomeação causou um alvoroço entre os geólogos porque, mesmo que a estrutura natural pareça uma ponte, é na verdade um arco.

 Ponte sobre o rio Vitim (Sibéria)


A ponte é feita de madeira e não está em boa condição. É larga o suficiente apenas para um carro, mas tem 570 metros, por isso são precisos bons 3 minutos para atravessá-la – se você for um piloto qualificado.
Se não tem tanta habilidade, pode ter de enfrentar uma queda de 15 metros no rio Vitim, que não é nada divertida: como a ponte está na Sibéria, a região torna-se brutalmente fria na maior parte do ano, com temperaturas muito abaixo de zero e coberta de neve e gelo. É usada pelos habitantes locais por ser a única forma de atravessar o rio.

Ponte suspensa de Hussaini (Paquistão)

Conhecida como a ponte mais perigosa do mundo, a Ponte Suspensa de Hussaini é apenas uma das muitas pontes de corda precárias do norte do Paquistão.

A viagem naquela região é muito difícil e inclui pontes frágeis que atravessam montanhas, córregos e rios.
Entre elas está a Hussaini, cruzando o lago Borit. Esta ponte de corda é longa e mal conservada.
Faltam muitas tábuas e os ventos fortes abalam muito a ponte.
Apesar do seu aspecto perigoso, a Hussaini é uma ponte relativamente segura e tem-se tornado uma atracção turística, com curiosos a testar os seus nervos enquanto tentam atravessá-la.


Ponte de Ojuela (México)


A ponte de Ojuela fica a noroeste da cidade de Durango, no norte do México.
A cidade é hoje conhecida como uma cidade fantasma, por causa do minério esgotado.
A única estrutura sobrevivente e funcional é uma ponte suspensa, conhecida como “Puente de Ojuela” pelos moradores.
A ponte original foi projetada pelos famosos irmãos Roebling, que também desenharam a ponte do Brooklyn, EUA. Na época da construção, Ojuela era a terceira maior ponte suspensa do mundo.
Foi reconstruída recentemente pela empresa Peñoles, e a original foi demolida. Apenas os arcos principais estão em exposição.

  
Ponte Suspensa Pulau Langkawi (Malásia)
O céu estende-se em torno da ponte desfiladeiro em Pulau Langkawi, que é a maior ilha do arquipélago de Langkawi, na Malásia.
É suspensa a 687 metros acima do nível do mar, oferecendo vistas magníficas sobre o Mar de Andamão e a ilha Tarutao da Tailândia.
A vista da ponte é de tirar o fôlego – as suas curvas oferecem diferentes perspectivas das paisagens.
Ela é uma das pontes mais espetaculares do mundo. Tem um único cabo suspenso por apenas uma coluna de apoio. Esta coluna de 95 metros é mantida por 8 cabos de balanceamento de carga.
A ponte tem 125 metros de comprimento e 1,83 metros de largura.

Ponte de corda inca (Império Inca, Peru)


As pontes de corda incas eram pontes de suspensão simples sobre cânions e desfiladeiros que forneciam acesso para o Império Inca. Pontes desse tipo eram adequadas, pois os incas não usavam transporte sobre rodas. Elas eram usadas com frequência para entrega de mensagens.
Os incas usavam fibras naturais encontradas na vegetação local para construi-las. Essas fibras eram tecidas em conjunto a uma corda suficientemente forte e eram reforçadas com um piso de madeira. Cada lado era então ligado a um par de âncoras de pedra, e diversos cabos. Os cabos que sustentavam o caminho eram reforçados com galhos entrançados.
Esse sistema era forte o suficiente para levar até os espanhóis com cavalos depois que eles chegaram. No entanto, as pontes enormes eram tão pesadas que tendiam a cair no meio, e isso fazia com que balançassem com ventos fortes. Parte da força e da fiabilidade da ponte vem do fato de que cada cabo era substituído a cada ano pelos moradores locais. Em alguns casos, os camponeses locais tinham a única missão de manter e reparar as pontes. A maior ponte desse tipo residia na garganta Apurimac, ao longo da principal estrada norte de Cuzco.

Ponte real do desfiladeiro (EUA)

 A ponte é uma atracão turística perto de Canon City, Colorado, dentro de um parque temático.
A ponte está 291 metros acima do rio Arkansas, e deteve o recorde de maior ponte do mundo de 1929 até 2003, quando foi superada pela ponte sobre o rio Beipanjiang, na China.
É uma ponte pênsil com um vão principal de 286 metros. Tem 384 metros de comprimento e 5,5 metros de largura, com uma passarela de madeira com 1.292 tábuas. Está suspensa a partir de torres que estão a 46 metros de altura.



Ponte de Carrick-a-Rede (Irlanda)

 Carrick-a-Rede é uma ponte de corda suspensa perto de Ballintoy, Irlanda do Norte.
A ponte liga o continente à ilha minúscula Carrick.
Tem um alcance de 20 metros e fica 30 metros acima das rochas.
Hoje, a ponte é principalmente uma atracção turística, recebendo 247.000 visitantes em 2009.
Quando está muito vento, atravessá-la é uma experiência (terrível se tiver medo de altura) emocionante.

Ponte Imortal (China)

 O Monte Tai, na província Shandon, tem significado cultural e religioso há milhares de anos.
É uma das cinco montanhas sagradas da China e está associada com os fenómenos de nascimento e renascimento.
Essa ponte é composta por três pedras enormes e várias pequenas.
Debaixo dela há um vale, e ao sul um abismo. Ninguém sabe ao certo como essas enormes rochas foram parar ali, mas é bastante provável que estejam assim desde a última idade do gelo.

A velha ponte de Konitsa (Grécia)


 Essa ponte centenária está em cima do rio Aoos, na Grécia, que fica cheio no inverno.
Se olhar cuidadosamente para o meio da ponte, verá um pequeno sino.
Os moradores locais dizem que quando há vento suficiente para
fazer o sino soar, é perigoso demais atravessar a ponte

Samsung Galaxy S II

Eu juro que quero um igual para mim damnn!!!!!

É um tablet ? É um smartphone ? Não, é o Padfone

A Asus aproveitou a sua passagem pela Computex 2011 para apresentar vários produtos, mas há um que está a gerar especial interesse entre meios especializados e adeptos de gadgets. Falamos de um equipamento híbrido, metade smartphone, metade tablet.
Padfone. Imagem Asus

Chama-se Padfone e se tivéssemos de enquadrá-lo num segmento ou no outro teríamos algumas dificuldades. Se, por um lado, o núcleo do equipamento e o seu processador e software estão no smartphone, o aspecto deste rapidamente deixa se parecer com um telefone para "crescer" até às dimensões de um tablet.

Padfone. Imagem Asus

Isto acontece porque o protótipo é composto por um smartphone com um ecrã de 4,3 polegadas e por um segundo dispositivo, com um ecrã (também táctil) de 10,1 polegadas, em cuja retaguarda o telefone é inserido, "transformando-se" num tablet.


Padfone. Imagem AsusEsta base para o smartphone conta também com uma célula extra de bateria - aumentando a autonomia do dispositivo - e com as suas próprias colunas, bem como com entradas microUSB e microHDMI, mas uma das particularidades mais interessantes é o facto de a transição entre um ecrã e o outro ser feita de forma dinâmica. Aquilo que está a ser feito no ecrã de 4,3 polegadas é expandido para o tamanho do de 10,1, sem necessidade de reiniciar o dispositivo ou encerrar aplicações.

Asus Padfone (smartphone). Imagem da Asus
O protótipo ainda deverá sofrer alterações antes de tornar-se um produto comercial, o que, de acordo com a imprensa internacional, pode acontecer por alturas do Natal. Certo é que virá com a versão mais recente do Android disponível à data.


Ainda sem detalhes a respeito das características físicas do aparelho, e encontrem-se ou não vantagens no conceito, vale a pena ficar a conhecer as imagens que a fabricante começou por disponibilizar.


Espreite ainda o vídeo que a Asus divulgou sobre a concepção do produto.

Eee Pad Transformer - um tablet com teclado

Tal como outras empresas a Asus está à procura do modelo ideal para o mercado dos tablets, que junte o entretenimento e a produtividade e seja um concorrente à altura do actual líder, o iPad da Apple.

Ainda ontem a empresa fez sensação com a apresentação de um conceito híbrido, o PadFone, que por enquanto não passa de um design de conceito. Mas há outros formatos que acrescentam valor a um tablet e o Eee Pad Transformer é um dos principais candidatos.

Eee Pad Transformer

O modelo vai chegar às lojas portuguesas a 15 de Junho, depois de já ter sido lançado noutros países, e a diferenciação faz-se pela junção fácil do ecrã a um teclado que tem funcionalidades acrescidas à simples introdução de dados, podendo até recarregar a bateria do tablet e esticando-a a 16 horas de duração.

Diferente do ACER Iconia W500 de que o TeK já falou o encaixe não se suporta apenas em dois pinos e na porta USB, sendo enquadrado numa "pega" que oferece maior robustez.

Eee Pad Transformer


Apesar deste "artilhamento", quando fechado com o teclado o conjunto é perfeito, já que a espessura do acessório é idêntica à do Tablet.
Eee Pad Transformer


E aberto torna-se difícil distinguir o Eee Pad Transformer de um normal notebook, ou netbook, dado o tamanho do ecrã de 10,1 polegadas.
Eee Pad Transformer


Por dentro o novo tablet da Asus tem um processador Nvidia Tegra 2, 1 GB de memória e armazenamento de 16 ou 32 GBytes, conforme o modelo. As câmaras fotográficas têm sensores de 5 Megapixels (na traseira) e 1,2 megapixels (na câmara frontal) e pode ainda contar com GPS, Giróscópio, Bússola.

A conectividade é apenas Wi-fi, embora esteja prevista uma versão 3G, que não tem ainda data marcada para chegar às lojas.

Embora venha de fábrica pré instalado com o sistema operativo Honeycomb 3.0 da Google, a actualização para a versão 3.1 fica logo disponível nos alertas de actualização, assim como o download do Flash, que deve ser feito a partir do Android Market.

a utilização do processador da NVidia garante o acesso a algumas aplicações (sobretudo jogos) optimizadas para maior definição de imagem, mas a ASUS tem também várias aplicações exclusivas para os utilizadores, entre os quais o MyCloud, MyDesktop e @Vibe. Estas permitem o acesso a armazenamento de dados na Web, ligação remota ao desktop do PC do trabalho ou de casa e ligação a uma biblioteca de rádios, músicas e eBooks. Para a área da produtividade a empresa preparou ainda o Polani, que permite visualizar e editar documentos de Word, Excell e PowerPoint no tablet.

Como já tínhamos dito o Eee Pad Transformer chega às loja a 15 de Junho, mas antes disso o TeK conta poder testá-lo "a sério" depois da curta experiência na conferência de imprensa de hoje.

Os preços de venda a público são de 399 euros para o modelo de 16 GBytes e de 499 para o de 32 GBytes. A versão de 16 GBytes combinada com o teclado (eStation) custa também 499 euros, mas se quiser comprar o teclado à parte tem de pagar 149 euros.